FERJ diz ser contra clássico com torcida única mas seguirá decisão da justiça
Já dei minha opinião sobre esta merda, por isso, nem vou tocar mais nesse assunto.
A polícia não faz a segurança direito e a torcida, que tem que pagar a conta.
No jogo entre Flamengo e Botafogo, onde um torcedor do time que tem estádio foi morto, quase não foi realizado. O clube alvinegro não queria jogar por causa das condições de segurança, mas a própria polícia confirmou que tava seguro (eu vi essa afirmação ao vivo!).
A FERJ publicou a nota sobre isso:
A Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro não vê como medida eficiente e eficaz a decisão da Justiça de torcida única nos clássicos realizados no estado do Rio. Apesar de contrária à determinação, a FERJ vai cumpri-la ao mesmo tempo em que defende um basta na violência mediante diálogo com os envolvidos no futebol carioca, como clubes, Polícias Militar e Civil, Guarda Municipal e Juizados.
A FERJ acrescenta ainda que, estatisticamente, o vandalismo não acontece nos estádios, mas, sim, bem distante das praças."Tomei conhecimento da decisão estabelecendo torcida única nos clássicos, até sob pena de multa diária de R$ 30 mil e tendo, inclusive, que mudar o regulamento. Vamos cumprir enquanto a decisão estiver prevalecendo.
Entretanto, continuamos com a opinião de que não é isso efetivamente que vai influir na violência dos estádios. No interior, a prevalência e a incidência de atos violentos são insignificantes estatisticamente. O grande problema está fora dos estádios, às vezes até a quilômetros de distância quando acontecem atos de vandalismo.
Então, eu imagino que essa medida não traga grandes contribuições. Pelo contrário. Pode acirrar uma insatisfação daqueles que são sociopatas, que não têm direção, sem limites, que podem fazer emboscadas para outras torcidas em trajetos, na saída ou chegada dos estádios.
Penso que a solução efetiva e eficiente deve sair de um entendimento com os envolvidos. Não só o judiciário. Mas Polícia Militar, Polícia Civil, Guarda Municipal, clubes, com todas as pessoas envolvidas no planejamento para ver se conseguimos reduzir o risco.
Há muito anos a Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro luta pela paz no futebol. Já fizemos inúmeras reuniões sobre o assunto, debatemos inclusive no Tribunal de Justiça, que tem uma comissão constituída para discutir o assunto.
Porém, de qualquer forma, é uma decisão judicial e vamos cumprir incontestavelmente no momento"
Presidente da FERJ, Rubens Lopes.
A Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro não vê como medida eficiente e eficaz a decisão da Justiça de torcida única nos clássicos realizados no estado do Rio. Apesar de contrária à determinação, a FERJ vai cumpri-la ao mesmo tempo em que defende um basta na violência mediante diálogo com os envolvidos no futebol carioca, como clubes, Polícias Militar e Civil, Guarda Municipal e Juizados.
A FERJ acrescenta ainda que, estatisticamente, o vandalismo não acontece nos estádios, mas, sim, bem distante das praças."Tomei conhecimento da decisão estabelecendo torcida única nos clássicos, até sob pena de multa diária de R$ 30 mil e tendo, inclusive, que mudar o regulamento. Vamos cumprir enquanto a decisão estiver prevalecendo.
Entretanto, continuamos com a opinião de que não é isso efetivamente que vai influir na violência dos estádios. No interior, a prevalência e a incidência de atos violentos são insignificantes estatisticamente. O grande problema está fora dos estádios, às vezes até a quilômetros de distância quando acontecem atos de vandalismo.
Então, eu imagino que essa medida não traga grandes contribuições. Pelo contrário. Pode acirrar uma insatisfação daqueles que são sociopatas, que não têm direção, sem limites, que podem fazer emboscadas para outras torcidas em trajetos, na saída ou chegada dos estádios.
Penso que a solução efetiva e eficiente deve sair de um entendimento com os envolvidos. Não só o judiciário. Mas Polícia Militar, Polícia Civil, Guarda Municipal, clubes, com todas as pessoas envolvidas no planejamento para ver se conseguimos reduzir o risco.
Há muito anos a Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro luta pela paz no futebol. Já fizemos inúmeras reuniões sobre o assunto, debatemos inclusive no Tribunal de Justiça, que tem uma comissão constituída para discutir o assunto.
Porém, de qualquer forma, é uma decisão judicial e vamos cumprir incontestavelmente no momento"
Presidente da FERJ, Rubens Lopes.
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