Com atuação de terceira, Vasco empata com Cuiabá
No final do jogo vi o Rodrigo dizer: "jogamos bem"; Jogaram bem UMA OVA! Um time que tinha o objetivo de "matar o jogo", quase foi morto. O Vasco hoje jogou como time de terceira divisão, ou pior, sendo que o adversário FOI SUPERIOR no jogo todo, e olha que eles vão estrear na terceira divisão semana que vem. Esse já é o segundo jogo que eles repetem uma atuação meia-boca... tá na hora de mudar, não?
O time completo estava lá, desorganizado, escorregando no gramado ou caindo as vezes para cavar falta (vi Madson fazer isso umas duas vezes). Gilberto teve algumas pequenas chances desperdiçadas, mas não teve culpa. Tava difícil. O Vasco jogando esperando alguma bola parada enquanto os adversário eram rápidos no contra-ataque e só não deram uma goleada porque não acertavam o gol. Foram várias chances que a bola chegou ao gol do nosso ministro da defesa, mas todas elas não ficavam na linha das balizas. Por ironia do destino, o único gol que eles fizeram foi ainda sem querer, com um cruzamento que acabou dentro do gol.
Eu falei antes que arriscaria um 3x0 porque o time deles é fraco e que se não fosse no mínimo esse valor eu ia soltar os cachorros... pois bem, o Vasco novamente NÃO JOGOU NADA! Alguns mulambos foram ao estádio com camisinha do Flamengo e bandeira para secar. Quando o Cuiabá estava na frente do placar, eram provocações e gritos de olé (esse é o "respeito"?). Se o respeito realmente voltou, deixaram ele lá no Rio de Janeiro pois agora os manos acreditam que podem vencer a gente dentro de nossa casa (fiquemos de olho). Pelo menos, para os vascaínos de Cuiabá receberam algo que não podem ver sempre, veja:
O primeiro tempo foi um horror. Marcinho, o homem de ligação não chegou a ser tão horroroso assim como eu esperava. Na verdade, o time tava todo desorganizado, levando um balé nas jogadas rápidas dos adversários (algo bem vergonhoso, levar chapéu de time de série C). Isso fez a desconfiança voltar a sondar os corações dos cruz-maltinos, que já putos por um empate sem sal na estreia do brasileiro contra um time fraco e em casa, estaria perdendo para um time mais fraco fora. Sim, fomos campeões no Rio mas isso já passou. O respeito não voltou ainda pelo território brasileiro e ainda há muita luta.
Os caras foram tão vacilões que quem estava no gol era o goleiro reserva deles e mesmo assim não conseguiram surpreender. Doriva as vezes me deixa com raiva com suas substituições. Para mim, ele mexeu muito mal tirando Rafael Silva (que ia bem, fazendo boas jogadas individuais) para colocar Yago; Marcinho saiu para entrada de Jhon Cley (sem comentários); a única alteração que eu concordei foi com a do Bernardo no lugar do Julio dos Santos - que estava sumido no jogo. Se eu fosse dá uma nota para o time do Vasco hoje, daria uma nota 3,0 - isso porque fizeram um gol no final, senão seria 2,0.
Cara, que time é esse que vai jogar contra um time pequeno dizendo que vai "matar o jogo" e ainda sofre para empatar? Abre os olhos para esse brasileiro! Abre os olhos você Dorivão, que tendo opções melhores no banco como o primo do Messi e o filho do Romário, preferiu Yago (cara que "aumenta velocidade mais não marca gol") e Jhon Cley ("fez um gol em um jogo para nunca mais"). Dá uma chance também para esses caras, poxa. As vezes a gente sofre por você não ser ousado ou por se prender muito no seu jogo de volantes - se é necessário matar o jogo, não é jogando na defesa e bola parada que vamos conseguir... acho que isso o treinador sentiu na pele hoje. Confira os melhores momentos do jogo:
Veremos a estreia do Vasco no Brasileiro contra o Figueirense no próximo domingo as 11h da manhã (não! Aquela atuação medíocre do último jogo eu nem chamo de estreia).
Muitos, podem não estar contentes com o empate, mas eles, que não possuem grandes chances de ver o Vasco jogar, possuem uma imensa razão para comemorar...Veja o gol do Vasco por um ângulo, e com uma emoção diferente, com a vibração da torcida Vascaína de Cuiabá!
Posted by Programa Caldeirão Vascaíno on Quarta, 13 de maio de 2015
O primeiro tempo foi um horror. Marcinho, o homem de ligação não chegou a ser tão horroroso assim como eu esperava. Na verdade, o time tava todo desorganizado, levando um balé nas jogadas rápidas dos adversários (algo bem vergonhoso, levar chapéu de time de série C). Isso fez a desconfiança voltar a sondar os corações dos cruz-maltinos, que já putos por um empate sem sal na estreia do brasileiro contra um time fraco e em casa, estaria perdendo para um time mais fraco fora. Sim, fomos campeões no Rio mas isso já passou. O respeito não voltou ainda pelo território brasileiro e ainda há muita luta.
Os caras foram tão vacilões que quem estava no gol era o goleiro reserva deles e mesmo assim não conseguiram surpreender. Doriva as vezes me deixa com raiva com suas substituições. Para mim, ele mexeu muito mal tirando Rafael Silva (que ia bem, fazendo boas jogadas individuais) para colocar Yago; Marcinho saiu para entrada de Jhon Cley (sem comentários); a única alteração que eu concordei foi com a do Bernardo no lugar do Julio dos Santos - que estava sumido no jogo. Se eu fosse dá uma nota para o time do Vasco hoje, daria uma nota 3,0 - isso porque fizeram um gol no final, senão seria 2,0.
Cara, que time é esse que vai jogar contra um time pequeno dizendo que vai "matar o jogo" e ainda sofre para empatar? Abre os olhos para esse brasileiro! Abre os olhos você Dorivão, que tendo opções melhores no banco como o primo do Messi e o filho do Romário, preferiu Yago (cara que "aumenta velocidade mais não marca gol") e Jhon Cley ("fez um gol em um jogo para nunca mais"). Dá uma chance também para esses caras, poxa. As vezes a gente sofre por você não ser ousado ou por se prender muito no seu jogo de volantes - se é necessário matar o jogo, não é jogando na defesa e bola parada que vamos conseguir... acho que isso o treinador sentiu na pele hoje. Confira os melhores momentos do jogo:
Veremos a estreia do Vasco no Brasileiro contra o Figueirense no próximo domingo as 11h da manhã (não! Aquela atuação medíocre do último jogo eu nem chamo de estreia).
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